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sábado, 17 de maio de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
quinta-feira, 15 de maio de 2014
COMO LER UMA OBRA DE ARTE
É possível ler uma obra de arte? Sim! Do mesmo
jeito que aprendemos a ler, decodificar a linguagem verbal, ou seja, as letras,
palavras, frases, etc., precisamos aprender a ler obras de Arte.
E como realizar a leitura de uma obra de Arte? É muito importante ressaltar que não existe um único caminho para a leitura de obras de Arte, mas...
E como realizar a leitura de uma obra de Arte? É muito importante ressaltar que não existe um único caminho para a leitura de obras de Arte, mas...
LEITURA FORMAL: observar os elementos que compõem, formam a obra
de Arte, ou seja, os elementos expressivos, como a linha, a cor, o volume, a
perspectiva.
LEITURA INTERPRETATIVA: este é um momento muito rico, em que não existe
certo nem errado. Durante esta leitura é possível a cada espectador colocar o
que pensa sobre a obra que está vendo, pois cada ser humano percebe, vê e sente
uma obra de Arte de acordo com sua história de vida, com o que já sabe e
conhece sobre arte.
Quando apreciamos produções artísticas, esses
aspectos acabam por interagir uns com os outros, pois a leitura de uma obra de
arte é percebida, sentida e significada a partir de nossos
conhecimentos, vivências e percepções. Ao fruir a produção artística
da humanidade, estamos realizando um diálogo com o mundo.
LER é atribuir significados a algum texto, no
caso de obras artísticas, estamos falando de textos visuais, que são lidos
a partir do momento que começamos a estabelecer relações entre as situações que
nos são impostas pela nossa realidade e de nossa atuação frente a estas
questões, na tentativa de compreendê-las e resolve-las. A leitura se torna real
quando estabelecemos essas relações.
SEMANA DE ARTE MODERNA
A Semana de Arte Moderna de 1922, realizada
em São Paulo, no Teatro
Municipal, de 11 a 18 de fevereiro, teve como principal propósito renovar,
transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto
nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Mudar, subverter uma produção
artística, criar uma arte essencialmente brasileira, embora em sintonia com as
novas tendências europeias, essa era basicamente a intenção dos modernistas.
Durante uma
semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, sob a inspiração de novas linguagens, de experiências
artísticas, de uma liberdade criadora sem igual, com o consequente rompimento
com o passado. Novos conceitos foram difundidos e despontaram talentos como os
de Mário e
Oswald de Andrade na literatura, Víctor
Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura.
O movimento
modernista eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais,
econômicas e culturais. Em meio a este redemoinho histórico surgiram as
vanguardas artísticas e linguagens liberadas de regras e de disciplinas. A
Semana, como toda inovação, não foi bem acolhida pelos tradicionais paulistas,
e a crítica não poupou esforços para destruir suas ideias, em plena vigência da República Velha,
encabeçada por oligarcas do café e da política conservadora que então dominava
o cenário brasileiro. A elite, habituada aos modelos estéticos europeus mais
arcaicos, sentiu-se violentada em sua sensibilidade e afrontada em suas
preferências artísticas.
A nova
geração intelectual brasileira sentiu a necessidade de transformar os antigos
conceitos do século XIX. Embora o principal centro de insatisfação estética
seja, nesta época, a literatura, particularmente a poesia, movimentos como o Futurismo, o Cubismo e o
Expressionismo começavam a influenciar os artistas brasileiros. Anita Malfatti
trazia da Europa, em sua bagagem, experiências vanguardistas que marcaram
intensamente o trabalho desta jovem, que em 1917 realizou a que ficou conhecida
como a primeira exposição do Modernismo brasileiro. Este evento foi alvo de
escândalo e de críticas ferozes de Monteiro Lobato, provocando assim o
nascimento da Semana de Arte Moderna.
O catálogo
da Semana apresenta nomes como os de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Yan de
Almeida Prado, John Graz, Oswaldo Goeldi, entre outros, na Pintura e no
Desenho; Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg, na Escultura; Antônio Garcia Moya e Georg
Przyrembel, na Arquitetura. Entre os escritores encontravam-se Mário e Oswald
de Andrade, Menotti Del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, e outros mais.
A música estava representada por autores consagrados, como Villa-Lobos, Guiomar
Novais, Ernani Braga e Frutuoso Viana.
Em 1913,
sementes do Modernismo já estavam sendo cultivadas. O pintor Lasar Segall, vindo recentemente da Alemanha, realizara exposições em São Paulo e
em Campinas, recepcionadas com certa indiferença. Segall retornou então à
Alemanha e só voltou ao Brasil dez anos depois, em um momento bem mais
propício. A mostra de Anita Malfatti, que desencadeou a Semana, apesar da
violenta crítica recebida, reunir ao seu redor artistas dispostos a empreender
uma luta pela renovação artística brasileira. A exposição de artes plásticas da
Semana de Arte Moderna foi organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de
Morais e contou também com a colaboração de Ronald de Carvalho, do Rio de
Janeiro. Após a realização da Semana, alguns dos artistas mais importantes
retornaram para a Europa, enfraquecendo o movimento, mas produtores artísticos
como Tarsila do Amaral, grande pintora modernista, faziam o caminho inverso,
enriquecendo as artes plásticas brasileiras.
A Semana
não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com
um valor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época. Não havia
entre seus participantes uma coletânea de ideias comum a todos, por isso ela se
dividiu em diversas tendências diferentes, todas pleiteando a mesma herança,
entre elas o Movimento Pau-Brasil, o Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta, e
o Movimento Antropofágico. Os principais meios de divulgação destes novos
ideais eram a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia.
O
principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da
reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma
cultura essencialmente nacional.
Cândido Portinari
Brasil
Meu Brasil brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos...
Meu Brasil brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos...
Portinari não fez versos como Ari Barroso autor da
letra do samba-exaltação Aquarela do Brasil, mas dedicou-se como poucos a um
profundo mergulho na vida, nas alegrias, nas festas, no trabalho e nas lutas de
seu povo, tornando-o o tema central de sua vasta obra que envolveu a pintura, a
gravura e desenho.
Nascido em 1903 na cidade de Brodósqui, no interior do estado de São Paulo, Cândido Portinari envolveu-se cedo com as artes. Por volta de 1919 foi para o Rio de Janeiro, onde estudou no Liceu de Artes e Ofícios e na Escola Nacional de Belas Artes. Aproveite para contar para os alunos que essa era a mais tradicional e importante escola de arte no Brasil. A instituição tinha suas raízes no século 19, quando se chamava Academia Imperial de Belas Artes - lá haviam estudado grandes nomes como os pintores José Ferraz de Almeida Jr., Pedro Américo, Pedro Alexandrino, entre outros.
Em 1928, Portinari conquistou um grande prêmio: uma viagem à Europa, quando visitou diversos países e conheceu de perto a obra dos grandes mestres da pintura.
Embora sua primeira formação tenha sido bastante tradicional, o artista sofreu influências das vanguardas europeias como o expressionismo, o cubismo e o surrealismo, determinantes para que ele se envolvesse com as tendências modernas que despontavam no Brasil.
Aos poucos seu trabalho ganhou reconhecimento no Brasil e no exterior. Portinari foi o primeiro artista brasileiro modernista a conquistar um prêmio no exterior. Sua obra Café foi premiada nos Estados Unidos, no Carnegie Institute of Pittsburgh. A partir daí, suas pinturas abriram portas para uma série de grandes realizações e premiações.
Algumas das características do trabalho do artista são a monumentalidade de suas formas e o envolvimento com as questões sociais do país. Isso mostra como recebeu a influência dos artistas muralistas mexicanos e da obra de Pablo Picasso (especialmente a pintura "Guernica").
Entre os modernistas brasileiros, Portinari foi, sem dúvida, um dos que mais penetraram e divulgaram no exterior a vida de seu povo.
Nascido em 1903 na cidade de Brodósqui, no interior do estado de São Paulo, Cândido Portinari envolveu-se cedo com as artes. Por volta de 1919 foi para o Rio de Janeiro, onde estudou no Liceu de Artes e Ofícios e na Escola Nacional de Belas Artes. Aproveite para contar para os alunos que essa era a mais tradicional e importante escola de arte no Brasil. A instituição tinha suas raízes no século 19, quando se chamava Academia Imperial de Belas Artes - lá haviam estudado grandes nomes como os pintores José Ferraz de Almeida Jr., Pedro Américo, Pedro Alexandrino, entre outros.
Em 1928, Portinari conquistou um grande prêmio: uma viagem à Europa, quando visitou diversos países e conheceu de perto a obra dos grandes mestres da pintura.
Embora sua primeira formação tenha sido bastante tradicional, o artista sofreu influências das vanguardas europeias como o expressionismo, o cubismo e o surrealismo, determinantes para que ele se envolvesse com as tendências modernas que despontavam no Brasil.
Aos poucos seu trabalho ganhou reconhecimento no Brasil e no exterior. Portinari foi o primeiro artista brasileiro modernista a conquistar um prêmio no exterior. Sua obra Café foi premiada nos Estados Unidos, no Carnegie Institute of Pittsburgh. A partir daí, suas pinturas abriram portas para uma série de grandes realizações e premiações.
Algumas das características do trabalho do artista são a monumentalidade de suas formas e o envolvimento com as questões sociais do país. Isso mostra como recebeu a influência dos artistas muralistas mexicanos e da obra de Pablo Picasso (especialmente a pintura "Guernica").
Entre os modernistas brasileiros, Portinari foi, sem dúvida, um dos que mais penetraram e divulgaram no exterior a vida de seu povo.
Aproveite a explicação para mostrar algumas das obras
de Portinari à turma que revelem esse traço de "pintor social" (você
pode aproveitar o site do Projeto Portinari ). Mostre como o artista esteve empenhado em retratar
temas ligados à realidade do povo brasileiro: desde as brincadeiras de rua
(empinar pipa, jogar bola etc), a vida dos trabalhadores, até alguns dos
problemas como o dos retirantes nordestinos que sofrem com as regiões mais
secas do nosso sertão. Destaque como, por meio dos elementos visuais, ele
tornou seu trabalho expressivo, a maneira como lidou com as cores e as formas
que tornaram as cenas escolhidas mais tocantes.
Alguns dos trabalhos mais conhecidos de Portinari são murais realizadas no Brasil, como os painéis do prédio do Ministério da Educação e Cultura - Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, e o mural da Igreja de São Francisco, no conjunto arquitetônico da Pampulha (projeto de Oscar Niemeyer) em Belo Horizonte. No exterior destacam-se os painéis da sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York, e os da Biblioteca do Congresso, em Washington D.C. (EUA), entre outros.
Alguns dos trabalhos mais conhecidos de Portinari são murais realizadas no Brasil, como os painéis do prédio do Ministério da Educação e Cultura - Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, e o mural da Igreja de São Francisco, no conjunto arquitetônico da Pampulha (projeto de Oscar Niemeyer) em Belo Horizonte. No exterior destacam-se os painéis da sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York, e os da Biblioteca do Congresso, em Washington D.C. (EUA), entre outros.
ARTE AFRICANA
Ela representa os usos e costumes das
tribos africanas. O objeto de arte é funcional, desenvolvido para ser
utilizado, ligado ao culto dos antepassados, profundamente voltado ao espirito
religioso, característica marcante dos povos africano. É uma arte extremamente
representativa, chama atenção pela sua forma e estética e os simples objetos de
uso diário, como ornamentos e tecidos, expressam muita sensibilidade. Nas pinturas,
assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação
com os valores étnicos, morais e religiosos. A escultura foi uma forma de arte
muito utilizada pelos artistas africanos usando-se o ouro, bronze e marfim como
matéria prima. Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a
possibilidade de adquirir forças mágicas, as máscaras tem um significado
místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais. As
máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais
utilizado é a madeira. Para estabelecer a purificação e a ligação com a
entidade sagrada, são modeladas em segredo na selva. Visitando os museus da
Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no
mundo.
AS FORMAS DA ARTE AFRICANA
A pintura é empregada na decoração das paredes dos palácios reais,
celeiros, das choupas sagradas. Seus motivos, muito variados, vão desde formas
essencialmente geométricas até a reprodução de cenas de caça e guerra. Serve também para o acabamento das
máscaras e para os adornos corporais. A mais importante manifestação da arte
africana é, porém, a escultura. a madeira é um dos materiais preferidos. Ao
trabalha-la, o escultor associa outras técnicas (cestaria, pintura, colagem de
tecido).
MÁSCARAS
As "máscaras" são as formas mais conhecidas da plástica africana. Constituem síntese de elementos simbólicos mais variados se convertendo em expressões de vontade criadora do africano, foram objetos que mais impressionaram os povos europeus desde as primeiras exposições em museus do Velho Mundo, através de milhares de peças saqueadas do patrimônio cultural da África, embora sem reconhecimento de seu significado simbólico.
A máscara transforma o corpo do bailarino
que conserva sua individualidade e, servindo-se dele como se fosse um suporte
vivo e animado, encarna a outro ser gênio, animal mítico que é representando
assim momentaneamente. Uma máscara é um ser que protege quem a carrega. Está
destinada a captar a força vital que escapa de um ser humano ou de um animal,
no momento da morte. A energia captada na máscara é controlada e posteriormente
redistribuída em benefício da coletividade.
Na dança africana, cada parte do corpo
movimenta-se com um ritmo diferente. O s pés seguem a base musical,
acompanhados pelos braços que equilibram o balanço dos pés. O corpo pode ser
comparado a uma orquestra que, tocando vários instrumentos, harmoniza-os numa
única sinfonia. No momento que a sacerdotisa dança para Oxum, ela está criando
a água doce não só através do movimento, mas através de todo o aparelho
sensorial. A memória é o aspecto ontológico da estética africana. É a memória
da tradição, da ancestralidade e do antigo equilíbrio da natureza, da época na
qual não existiam diferenças, nem separação entre o mundo dos seres humanos e
os dos deuses.
PINTURA
O melhor exemplo desse tipo de prática
pode ser dado pelas pedras decoradas do Sahara, pintadas durante interrompidos
períodos de tempo.
Essas pinturas eram realizadas por nômades pastores que por ali passavam e, muito provavelmente, faziam parte de seus ritos de iniciação para a vida adulta, tema frequente da arte primitiva.
Essas pinturas eram realizadas por nômades pastores que por ali passavam e, muito provavelmente, faziam parte de seus ritos de iniciação para a vida adulta, tema frequente da arte primitiva.
ESCULTURA E ARQUITETURA
Entretanto, têm sido de povos agricultores os mais conhecidos exemplos
da arte africanas, como esculturas, a princípio colecionadas por arqueólogos e
etnografistas do Século 19.
A arquitetura também pôde desenvolver-se nessas áreas. Entre os povos
migratórios, a escultura só pode ser realizada em pequena escala.
Os Ife, cuja cultura floresceu entre o ano
1000 e 1500 da Era Cristã, na região da Nigéria, eram conhecidos pelo seu
estilo de esculturas em bronze mais naturalistas (principalmente nas
representações da cabeça, uma vez que o restante do corpo não possuía
aproximação com as proporções reais).
São bastante variados os tipos de trabalhos encontrados desse povo, sobretudo pela enorme quantidade de artistas que os realizavam.
São bastante variados os tipos de trabalhos encontrados desse povo, sobretudo pela enorme quantidade de artistas que os realizavam.
MÚSICA
A música popular da África, como a música
tradicional africana, é vasta e variada. A maioria dos gêneros contemporâneos
de música popular africana baseada na polinização cruzada com a música popular
ocidental. Muitos gêneros da musica popular como blues, jazz, salsa e rumba
derivam em diversos graus das musicais tradicionais da África, levadas para as
Américas por escravos africanos.
Embora não haja distintamente música
pan-africana, não são comuns formas de expressões musicais, especialmente no
interior das regiões.
INFLUÊNCIA
AFRICANA
No dia
28 de outubro de 1846, o Presidente da República Joaquim Suáres, aboliu a
escravidão no Uruguai num processo que começou em 1825. Com a abolição da
escravatura, os rituais de dança e africanas foram descritas em alguns
documentos em Montevideo e no campo, que ficaram conhecidos como Tangós.
O tango
se desenvolveu simultaneamente em Montevideo e em Buenos Aires. Tradicionalmente
considera-se uma criação de imigrantes italianos e espanhóis, os conhecedores
opinam que a dança e a música africana influenciaram profundamente a música e
os movimentos da dança que se associam com o tango.
Chegada ao Brasil: A arte africana chegou ao Brasil através dos
escravos, que foram trazidos para cá pelos portugueses durante os períodos
colonial e imperial. Em muitos casos, os elementos artísticos africanos
fundiram-se com os indígenas e portugueses, para gerar novos componentes
artísticos de uma magnifica arte afro-brasileira.
INFLUÊNCIA AFRO: A ARTE AFRICANA E O CUBISMO
Pablo Picasso (1881-1973), um dos precursores do Cubismo começou a desenvolver o estilo a partir de visitas a uma exposição de Arte Africana, no Museu do Homem de Paris, em 1905.
O trabalho exposto causou uma forte impressão no artista, especialmente as máscaras, o que fez com que ele procurasse retratá-las em suas pinturas. As máscaras, carregadas de significados sagrados, mas também pela simplificação das formas, tornaram-se referência para alguns artistas do Modernismo, em especial para Picasso, que, influenciado por elas, inaugurou uma nova fase da sua obra, o que alguns estudiosos denominam como protocubismo, um antecedente do cubismo, como podemos perceber nas imagens a seguir.·.
Ao lado, uma máscara da cultura
Fang, observamos a ideia de simplificação das formas, ou seja, quais elementos
são necessários para a confecção de um rosto. Essa ideia foi muito importante
no cubismo.
Logo a seguir, na tela LesDemoiselle d'Avignon, de Picasso, percebemos nas
duas figuras da direita a semelhança com as máscaras. Também, é possível notar
que nas cores do quadro há a predominância de tons terrosos, outra forte
referência às cores das máscaras africanas.
O CUBISMO
Seus principais representantes
foram os artistas plásticos: Picasso, Braque, Léger, Juan Gris e
Marcel Duchamp.
Pablo Picasso foi considerado um
dos gênios do século XX, passou por várias fases em sua pintura, inclusive o
figurativo, mas o que o consagrou forma os trabalhos cubistas. Uma das
características mais importantes de sua obra são as faces compostas de dois
lados: uma de perfil, outra de frente.
Picasso morreu em 1973, aos 91
anos, no sul da França.
PROJETO FOTOGRÁFICO: A CIDADE QUE VOCÊ VÊ / Educação de Jovens e Adultos da E. M. Mário Marcos Cordeiro Tupynambá
01 um dia chuvoso
Fotografia de Celular (09/10/2013),
Oreni R. de Souza.
Destaque
para rua Cel. José F élix.
Ponte
de ligação ao primeiro Shopping e ao maior Hospital de Pronto Socorro de Betim.
Fotografia de Celular (09/10/2013),
Willian Antônio.
Avenida
Edméia Lazarot é dividida pelo rio Betim, área comercial importante para a
cidade.
03 AVENIDAS
Fotografia de Câmera digital (07/10/2013), Damival Ribeiro.
Avenida Amazonas, uma via de grande porte para nossa cidade, acesso a vários bairros e que precisa de atenção e revitalização.
04 Rio Betim
Fotografia de Câmera digital (30/09/2013),
Atenilson Coelho.
Nossos
administradores deveriam cuidar melhor dessa linda e magnífica cidade, e a
população deveria mantê-la mais limpa.
05 Betim, o fluxo
Fotografia de Celular (08/10/2013),
José do Carmo B. Almeida.
O
progresso da cidade tem aumentado cada vez mais o fluxo de veículos no centro
de Betim.
Fotografia de Celular (07/10/2013),
Cristian Drumond .
As
belas paisagens do meu bairro, vista da laje.
Fotografia de Câmera digital (21/10/2013),
Isabela C. Santos.
Cidade
muito rica e pouco cuidada.
Áreas
verdes e Parques ecológicos, uma das áreas mais bonitas da cidade que precisa
de atenção.
Fotografia de Câmera digital (21/10/2013),
Sirlene.
Sítio
dos Poções...
Obra
concluída e Parque Batismal a todo vapor.
Lugar
bonito, cidade boa de morar.
Mas,
sinceramente, tem muito para melhorar.
Fotografia de Câmera digital (20/09/2013),
Karissa Godoy.
Minha
cidade...
Às
vezes bonita, pacata, normal;
Às
vezes feia, suja. Imagino até monstros, estranho, NÉ?
Aos
quatro olhos, vejo o bem, o mal, alegrias e tristezas, riquezas e pobrezas...
Vejo
do meu jeito.
Fotografia de Celular (/10/2013),Taynara
Paula.
Vista
do bairro Nossa Senhora de Fátima.
Tempo
fechado que preocupa os moradores que se encontram em área de risco.
12 Vila das flores
Fotografia de Câmera digital (08/10/2013),
Pedro H. P. Oliveira.
Cidade
de muitas promessas políticas...
Poucas
melhorias.
13 Centro da minha cidade
Fotografia de Câmera digital (09/10/2013), Carolina B. Silva.
Lugar bom de morar.
Praça
Tiradentes, lugar bonito, organizado e limpo.
14 Minha cidade
Fotografia de Câmera digital (01310/2013),
Jailson R. de Jesus.
Uma
região tão bonita quanto os bairros “Nobres”.
NITERÓI
merece destaque.
Fotografia de Celular (04/09/2013),
Lucas Jean de Souza.
Lugar
bonito.
Um
dos points de Betim, que está sofrendo com a seca.
Que
venha a chuva!
Fotografia de Celular (08/10/2013),
Gean Lucas.
Lugar
muito bom de morar.
Fotografia de Câmera digital (08/10/2013),
Wallafe Gomes.
Minha
cidade está crescendo cada vez mais...
São
novas construções, novos comércios e uma paisagem cada vez mais poluída,
consequência do crescente aumento do número de carros.
18 Represa várzea das flores
Fotografia de Celular (03/10/2013),
Guilherme Cirino.
Ponto
turístico de Betim.
A
falta de chuvas tem prejudicado a lagoa que está secando cada vez mais.
Um
local lindo que também está sofrendo com a poluição, afastando os turistas.
Vamos preservar esse ambiente.
Fotografia de Celular (08/10/2013),
Amanda F. O. Gonçalves.
A
cidade está crescendo...
Moradias,
quadras, academias populares.
20 Crescendo com Betim
Fotografia de Câmera digital (09/10/2013),
Valquíria A. Souza.
Com
o crescimento da cidade, percebo a melhoria das escolas.
21 Lixo
Fotografia de Celular (02/10/2013),
Samuel Amaral.
Vejo
muito lixo e entulhos sendo jogados em lotes vagos, ruas, esquinas.
Falta
nos conscientizarmos para manter nossa cidade linda.
22 Descaso com a saúde pública
Fotografia de Celular (08/10/2013),
Simony.
É
um absurdo saber que nossa saúde está a desejar...
Filas
enormes, falta de médicos, remédios, etc...
Senhor
Prefeito, olhe mais pela nossa gente.
23 estrelas urbnas
Fotografia de Celular (06/10/2013),
Bruno Henrique.
Minha
cidade à noite.
Luzes
acesas, hora de apreciar a beleza da cidade.
Fotografia de Celular (01/10/2013),
Rogério de Jesus.
Vejo
minha cidade se desenvolvendo através das construções de moradias, hospitais...
25 Terreno vago que vir lixão
Fotografia de Celular (08/10/2013), Valdnéia de O. Martins.
Terreno
vago da prefeitura em bairro novo virou bota fora da comunidade.
Senhor
Prefeito, faça algo por este local. Vamos
mantê-lo limpo.
26 Culturas da minha cidade
Fotografia de Câmera digital (18/10/2013),
Eduardo Roberto C. Filho.
A
Igreja do Rosário é um dos locais que ainda preserva a memória cultural da cidade...
O
CONGADO.
27 avenida sem passarela
Fotografia de Câmera digital (30/09/2013),
Rafael Michael.
Avenida
Edméia Lazarot precisa de passarela.
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