Translate

quinta-feira, 15 de maio de 2014

COMO LER UMA OBRA DE ARTE

É possível ler uma obra de arte? Sim! Do mesmo jeito que aprendemos a ler, decodificar a linguagem verbal, ou seja, as letras, palavras, frases, etc., precisamos aprender a ler obras de Arte.

E como realizar a leitura de uma obra de Arte? É muito importante ressaltar que não existe um único caminho para a leitura de obras de Arte, mas...
...durante essa leitura é importante levantar aspectos relacionados a:

LEITURA FORMAL: observar os elementos que compõem, formam a obra de Arte, ou seja, os elementos expressivos, como a linha, a cor, o volume, a perspectiva.

LEITURA INTERPRETATIVA: este é um momento muito rico, em que não existe certo nem errado. Durante esta leitura é possível a cada espectador colocar o que pensa sobre a obra que está vendo, pois cada ser humano percebe, vê e sente uma obra de Arte de acordo com sua história de vida, com o que já sabe e conhece sobre arte.

CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA: localizar a obra no tempo histórico e no espaço, observando o tema, os significados, ou seja, os contextos em que foi criada, auxiliando na compensação e no significado da obra em questão.
Quando apreciamos produções artísticas, esses aspectos acabam por interagir uns com os outros, pois a leitura de uma obra de arte é percebida, sentida e significada a partir de nossos conhecimentos, vivências e percepções. Ao fruir a produção artística da humanidade, estamos realizando um diálogo com o mundo.
           
Quanto mais estivermos em contato com obras de Arte, mais nos aprofundamos nessa linguagem e consequentemente em sua leitura, mais ampliamos nosso repertório, conhecimento e compreensão da produção de Arte da humanidade, quer seja em museus, galerias, exposições, ou até mesmo através de reproduções, pois em alguns casos a presença frente às originais não é possível.


LER é atribuir significados a algum texto, no caso de obras artísticas, estamos falando de textos visuais, que são lidos a partir do momento que começamos a estabelecer relações entre as situações que nos são impostas pela nossa realidade e de nossa atuação frente a estas questões, na tentativa de compreendê-las e resolve-las. A leitura se torna real quando estabelecemos essas relações.

SEMANA DE ARTE MODERNA

A Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, no Teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro, teve como principal propósito renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Mudar, subverter uma produção artística, criar uma arte essencialmente brasileira, embora em sintonia com as novas tendências europeias, essa era basicamente a intenção dos modernistas.
Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, sob a inspiração de novas linguagens, de experiências artísticas, de uma liberdade criadora sem igual, com o consequente rompimento com o passado. Novos conceitos foram difundidos e despontaram talentos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura.
O movimento modernista eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais, econômicas e culturais. Em meio a este redemoinho histórico surgiram as vanguardas artísticas e linguagens liberadas de regras e de disciplinas. A Semana, como toda inovação, não foi bem acolhida pelos tradicionais paulistas, e a crítica não poupou esforços para destruir suas ideias, em plena vigência da República Velha, encabeçada por oligarcas do café e da política conservadora que então dominava o cenário brasileiro. A elite, habituada aos modelos estéticos europeus mais arcaicos, sentiu-se violentada em sua sensibilidade e afrontada em suas preferências artísticas.
A nova geração intelectual brasileira sentiu a necessidade de transformar os antigos conceitos do século XIX. Embora o principal centro de insatisfação estética seja, nesta época, a literatura, particularmente a poesia, movimentos como o Futurismo, o Cubismo e o Expressionismo começavam a influenciar os artistas brasileiros. Anita Malfatti trazia da Europa, em sua bagagem, experiências vanguardistas que marcaram intensamente o trabalho desta jovem, que em 1917 realizou a que ficou conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro. Este evento foi alvo de escândalo e de críticas ferozes de Monteiro Lobato, provocando assim o nascimento da Semana de Arte Moderna.
O catálogo da Semana apresenta nomes como os de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Yan de Almeida Prado, John Graz, Oswaldo Goeldi, entre outros, na Pintura e no Desenho; Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg, na Escultura; Antônio Garcia Moya e Georg Przyrembel, na Arquitetura. Entre os escritores encontravam-se Mário e Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, e outros mais. A música estava representada por autores consagrados, como Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernani Braga e Frutuoso Viana.
Em 1913, sementes do Modernismo já estavam sendo cultivadas. O pintor Lasar Segall, vindo recentemente da Alemanha, realizara exposições em São Paulo e em Campinas, recepcionadas com certa indiferença. Segall retornou então à Alemanha e só voltou ao Brasil dez anos depois, em um momento bem mais propício. A mostra de Anita Malfatti, que desencadeou a Semana, apesar da violenta crítica recebida, reunir ao seu redor artistas dispostos a empreender uma luta pela renovação artística brasileira. A exposição de artes plásticas da Semana de Arte Moderna foi organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de Morais e contou também com a colaboração de Ronald de Carvalho, do Rio de Janeiro. Após a realização da Semana, alguns dos artistas mais importantes retornaram para a Europa, enfraquecendo o movimento, mas produtores artísticos como Tarsila do Amaral, grande pintora modernista, faziam o caminho inverso, enriquecendo as artes plásticas brasileiras.
A Semana não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com um valor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época. Não havia entre seus participantes uma coletânea de ideias comum a todos, por isso ela se dividiu em diversas tendências diferentes, todas pleiteando a mesma herança, entre elas o Movimento Pau-Brasil, o Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta, e o Movimento Antropofágico. Os principais meios de divulgação destes novos ideais eram a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia.
O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional.
 Cândido Portinari
Brasil
Meu Brasil brasileiro 
Meu mulato inzoneiro 
Vou cantar-te nos meus versos... 
Portinari não fez versos como Ari Barroso autor da letra do samba-exaltação Aquarela do Brasil, mas dedicou-se como poucos a um profundo mergulho na vida, nas alegrias, nas festas, no trabalho e nas lutas de seu povo, tornando-o o tema central de sua vasta obra que envolveu a pintura, a gravura e desenho. 

Nascido em 1903 na cidade de Brodósqui, no interior do estado de São Paulo, Cândido Portinari envolveu-se cedo com as artes. Por volta de 1919 foi para o Rio de Janeiro, onde estudou no Liceu de Artes e Ofícios e na Escola Nacional de Belas Artes. Aproveite para contar para os alunos que essa era a mais tradicional e importante escola de arte no Brasil. A instituição tinha suas raízes no século 19, quando se chamava Academia Imperial de Belas Artes - lá haviam estudado grandes nomes como os pintores José Ferraz de Almeida Jr., Pedro Américo, Pedro Alexandrino, entre outros. 

Em 1928, Portinari conquistou um grande prêmio: uma viagem à Europa, quando visitou diversos países e conheceu de perto a obra dos grandes mestres da pintura. 

Embora sua primeira formação tenha sido bastante tradicional, o artista sofreu influências das vanguardas europeias como o expressionismo, o cubismo e o surrealismo, determinantes para que ele se envolvesse com as tendências modernas que despontavam no Brasil. 

Aos poucos seu trabalho ganhou reconhecimento no Brasil e no exterior. Portinari foi o primeiro artista brasileiro modernista a conquistar um prêmio no exterior. Sua obra Café foi premiada nos Estados Unidos, no Carnegie Institute of Pittsburgh. A partir daí, suas pinturas abriram portas para uma série de grandes realizações e premiações. 

Algumas das características do trabalho do artista são a monumentalidade de suas formas e o envolvimento com as questões sociais do país. Isso mostra como recebeu a influência dos artistas muralistas mexicanos e da obra de Pablo Picasso (especialmente a pintura "Guernica"). 

Entre os modernistas brasileiros, Portinari foi, sem dúvida, um dos que mais penetraram e divulgaram no exterior a vida de seu povo.

Aproveite a explicação para mostrar algumas das obras de Portinari à turma que revelem esse traço de "pintor social" (você pode aproveitar o site do Projeto Portinari ). Mostre como o artista esteve empenhado em retratar temas ligados à realidade do povo brasileiro: desde as brincadeiras de rua (empinar pipa, jogar bola etc), a vida dos trabalhadores, até alguns dos problemas como o dos retirantes nordestinos que sofrem com as regiões mais secas do nosso sertão. Destaque como, por meio dos elementos visuais, ele tornou seu trabalho expressivo, a maneira como lidou com as cores e as formas que tornaram as cenas escolhidas mais tocantes. 

Alguns dos trabalhos mais conhecidos de Portinari são murais realizadas no Brasil, como os painéis do prédio do Ministério da Educação e Cultura - Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, e o mural da Igreja de São Francisco, no conjunto arquitetônico da Pampulha (projeto de Oscar Niemeyer) em Belo Horizonte. No exterior destacam-se os painéis da sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York, e os da Biblioteca do Congresso, em Washington D.C. (EUA), entre outros. 

ARTE AFRICANA

Ela representa os usos e costumes das tribos africanas. O objeto de arte é funcional, desenvolvido para ser utilizado, ligado ao culto dos antepassados, profundamente voltado ao espirito religioso, característica marcante dos povos africano. É uma arte extremamente representativa, chama atenção pela sua forma e estética e os simples objetos de uso diário, como ornamentos e tecidos, expressam muita sensibilidade. Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos. A escultura foi uma forma de arte muito utilizada pelos artistas africanos usando-se o ouro, bronze e marfim como matéria prima. Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, as máscaras tem um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais. As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira. Para estabelecer a purificação e a ligação com a entidade sagrada, são modeladas em segredo na selva. Visitando os museus da Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no mundo.

 AS FORMAS DA ARTE AFRICANA

 A pintura é empregada na decoração das paredes dos palácios reais, celeiros, das choupas sagradas. Seus motivos, muito variados, vão desde formas essencialmente geométricas até a reprodução de cenas de caça e guerra. Serve também para o acabamento das máscaras e para os adornos corporais. A mais importante manifestação da arte africana é, porém, a escultura. a madeira é um dos materiais preferidos. Ao trabalha-la, o escultor associa outras técnicas (cestaria, pintura, colagem de tecido).

 MÁSCARAS

As "máscaras" são as formas mais conhecidas da plástica africana. Constituem síntese de elementos simbólicos mais variados se convertendo em expressões de vontade criadora do africano, foram objetos que mais impressionaram os povos europeus desde as primeiras exposições em museus do Velho Mundo, através de milhares de peças saqueadas do patrimônio cultural da África, embora sem reconhecimento de seu significado simbólico.
A máscara transforma o corpo do bailarino que conserva sua individualidade e, servindo-se dele como se fosse um suporte vivo e animado, encarna a outro ser gênio, animal mítico que é representando assim momentaneamente. Uma máscara é um ser que protege quem a carrega. Está destinada a captar a força vital que escapa de um ser humano ou de um animal, no momento da morte. A energia captada na máscara é controlada e posteriormente redistribuída em benefício da coletividade.

 DANÇA

Na dança africana, cada parte do corpo movimenta-se com um ritmo diferente. O s pés seguem a base musical, acompanhados pelos braços que equilibram o balanço dos pés. O corpo pode ser comparado a uma orquestra que, tocando vários instrumentos, harmoniza-os numa única sinfonia. No momento que a sacerdotisa dança para Oxum, ela está criando a água doce não só através do movimento, mas através de todo o aparelho sensorial. A memória é o aspecto ontológico da estética africana. É a memória da tradição, da ancestralidade e do antigo equilíbrio da natureza, da época na qual não existiam diferenças, nem separação entre o mundo dos seres humanos e os dos deuses.

PINTURA

A pintura parece ser atividade bastante apreciada por essas tribos, realizadas em superfícies como pedras.
O melhor exemplo desse tipo de prática pode ser dado pelas pedras decoradas do Sahara, pintadas durante interrompidos períodos de tempo.
Essas pinturas eram realizadas por nômades pastores que por ali passavam e, muito provavelmente, faziam parte de seus ritos de iniciação para a vida adulta, tema frequente da arte primitiva.


ESCULTURA E ARQUITETURA


Entretanto, têm sido de povos agricultores os mais conhecidos exemplos da arte africanas, como esculturas, a princípio colecionadas por arqueólogos e etnografistas do Século 19.
A arquitetura também pôde desenvolver-se nessas áreas. Entre os povos migratórios, a escultura só pode ser realizada em pequena escala.

Os Ife, cuja cultura floresceu entre o ano 1000 e 1500 da Era Cristã, na região da Nigéria, eram conhecidos pelo seu estilo de esculturas em bronze mais naturalistas (principalmente nas representações da cabeça, uma vez que o restante do corpo não possuía aproximação com as proporções reais).
São bastante variados os tipos de trabalhos encontrados desse povo, sobretudo pela enorme quantidade de artistas que os realizavam.


MÚSICA


A música popular da África, como a música tradicional africana, é vasta e variada. A maioria dos gêneros contemporâneos de música popular africana baseada na polinização cruzada com a música popular ocidental. Muitos gêneros da musica popular como blues, jazz, salsa e rumba derivam em diversos graus das musicais tradicionais da África, levadas para as Américas por escravos africanos.
Embora não haja distintamente música pan-africana, não são comuns formas de expressões musicais, especialmente no interior das regiões.

 INFLUÊNCIA AFRICANA

No dia 28 de outubro de 1846, o Presidente da República Joaquim Suáres, aboliu a escravidão no Uruguai num processo que começou em 1825. Com a abolição da escravatura, os rituais de dança e africanas foram descritas em alguns documentos em Montevideo e no campo, que ficaram conhecidos como Tangós.
O tango se desenvolveu simultaneamente em Montevideo e em Buenos Aires. Tradicionalmente considera-se uma criação de imigrantes italianos e espanhóis, os conhecedores opinam que a dança e a música africana influenciaram profundamente a música e os movimentos da dança que se associam com o tango.
Chegada ao Brasil: A arte africana chegou ao Brasil através dos escravos, que foram trazidos para cá pelos portugueses durante os períodos colonial e imperial. Em muitos casos, os elementos artísticos africanos fundiram-se com os indígenas e portugueses, para gerar novos componentes artísticos de uma magnifica arte afro-brasileira. 

INFLUÊNCIA AFRO: A ARTE AFRICANA E O CUBISMO

Cubismo foi um dos principais, se não um dos mais comentados, estilos do Modernismo, das chamadas Vanguardas. Mas o que a “Arte Africana” tem a ver com isso?

Pablo Picasso (1881-1973), um dos precursores do Cubismo começou a desenvolver o estilo a partir de visitas a uma exposição de Arte Africana, no Museu do Homem de Paris, em 1905.

O trabalho exposto causou uma forte impressão no artista, especialmente as máscaras, o que fez com que ele procurasse retratá-las em suas pinturas. As máscaras, carregadas de significados sagrados, mas também pela simplificação das formas, tornaram-se referência para alguns artistas do Modernismo, em especial para Picasso, que, influenciado por elas, inaugurou uma nova fase da sua obra, o que alguns estudiosos denominam como protocubismo, um antecedente do cubismo, como podemos perceber nas imagens a seguir.·.
Ao lado, uma máscara da cultura Fang, observamos a ideia de simplificação das formas, ou seja, quais elementos são necessários para a confecção de um rosto. Essa ideia foi muito importante no cubismo.

Logo a seguir, na tela LesDemoiselle d'Avignon, de Picasso, percebemos nas duas figuras da direita a semelhança com as máscaras. Também, é possível notar que nas cores do quadro há a predominância de tons terrosos, outra forte referência às cores das máscaras africanas.

O CUBISMO


O cubismo nasceu com o artista Cézanne, quando ele representou a natureza, com cilindros, esferas e cones, em 1906. Em 1907, Picasso pinta o quadro “LesDemoiselles d’ Avignon” com claro conteúdo cubista. Mas, em 1908, no Salão de Paris, outro pintor, chamado Matisse, julgando uma pintura de Braque disse: “Demasiados Cubos”. Sem saber, Matisse estava batisando a nova pintura.
Seus principais representantes foram os artistas plásticos: Picasso, Braque, Léger, Juan Gris e Marcel Duchamp.
Pablo Picasso foi considerado um dos gênios do século XX, passou por várias fases em sua pintura, inclusive o figurativo, mas o que o consagrou forma os trabalhos cubistas. Uma das características mais importantes de sua obra são as faces compostas de dois lados: uma de perfil, outra de frente.
Picasso morreu em 1973, aos 91 anos, no sul da França.



PROJETO FOTOGRÁFICO: A CIDADE QUE VOCÊ VÊ / Educação de Jovens e Adultos da E. M. Mário Marcos Cordeiro Tupynambá

01      um dia chuvoso
                                                                Fotografia de Celular (09/10/2013), Oreni R. de Souza.
Destaque para rua Cel. José F élix.
Ponte de ligação ao primeiro Shopping e ao maior Hospital de Pronto Socorro de Betim.


 02           Rio Betim
                                                                Fotografia de Celular (09/10/2013), Willian Antônio.

Avenida Edméia Lazarot é dividida pelo rio Betim, área comercial importante para a cidade.


03           AVENIDAS
                                                                Fotografia de Câmera digital (07/10/2013), Damival Ribeiro.
Avenida Amazonas, uma via de grande porte para nossa cidade, acesso a vários bairros e que precisa de atenção e revitalização.



04           Rio Betim
                                                                Fotografia de Câmera digital (30/09/2013), Atenilson Coelho.

Nossos administradores deveriam cuidar melhor dessa linda e magnífica cidade, e a população deveria mantê-la mais limpa.




05      Betim, o fluxo
                                                                Fotografia de Celular (08/10/2013), José do Carmo B. Almeida.
O progresso da cidade tem aumentado cada vez mais o fluxo de veículos no centro de Betim.




 06        comunidade
                                                                Fotografia de Celular (07/10/2013), Cristian Drumond .

As belas paisagens do meu bairro, vista da laje.



 07       Cidade linda
                                                                Fotografia de Câmera digital (21/10/2013), Isabela C. Santos.
Cidade muito rica e pouco cuidada.
Áreas verdes e Parques ecológicos, uma das áreas mais bonitas da cidade que precisa de atenção.



 08  Parque ecológico
                                                                Fotografia de Câmera digital (21/10/2013), Sirlene.
Sítio dos Poções...
Obra concluída e Parque Batismal a todo vapor.



  09  Cidade que maravilhosa                                                                      Fotografia de Câmera digital (09/10/2013), Palôma L. da Silva.
Lugar bonito, cidade boa de morar.
Mas, sinceramente, tem muito para melhorar.





           10 A cidade aos quatro                            olhos
                                                                Fotografia de Câmera digital (20/09/2013), Karissa Godoy.


Minha cidade...
Às vezes bonita, pacata, normal;
Às vezes feia, suja. Imagino até monstros, estranho, NÉ?
Aos quatro olhos, vejo o bem, o mal, alegrias e tristezas, riquezas e pobrezas...
Vejo do meu jeito.



 11      clima de hoje
                                                                Fotografia de Celular (/10/2013),Taynara Paula.
Vista do bairro Nossa Senhora de Fátima.
Tempo fechado que preocupa os moradores que se encontram em área de risco.




12     Vila das flores
                                                                Fotografia de Câmera digital (08/10/2013), Pedro H. P. Oliveira.

Cidade de muitas promessas políticas...
Poucas melhorias.



13    Centro da minha                            cidade
                                                                Fotografia de Câmera digital (09/10/2013), Carolina B. Silva.

                                           Lugar bom de morar.
Praça Tiradentes, lugar bonito, organizado e limpo.


14        Minha cidade
                                                                Fotografia de Câmera digital (01310/2013), Jailson R. de Jesus.
Uma região tão bonita quanto os bairros “Nobres”.
NITERÓI merece destaque.





            15     Lagoa seca
                                                                Fotografia de Celular (04/09/2013), Lucas Jean de Souza.
Lugar bonito.
Um dos points de Betim, que está sofrendo com a seca.
Que venha a chuva!



 16         comunidade
                                                                Fotografia de Celular (08/10/2013), Gean Lucas.
Lugar muito bom de morar.




 17     Cidade em desenvolvimento
                                                                Fotografia de Câmera digital (08/10/2013), Wallafe Gomes.
Minha cidade está crescendo cada vez mais...
São novas construções, novos comércios e uma paisagem cada vez mais poluída, consequência do crescente aumento do número de carros.



18   Represa várzea das flores
                                                                Fotografia de Celular (03/10/2013), Guilherme Cirino.

Ponto turístico de Betim.
A falta de chuvas tem prejudicado a lagoa que está secando cada vez mais.
Um local lindo que também está sofrendo com a poluição, afastando os turistas. Vamos preservar esse ambiente.






 19    O desenvolvimento de Betim
                                                                Fotografia de Celular (08/10/2013), Amanda F. O. Gonçalves.
A cidade está crescendo...
Moradias, quadras, academias populares.




20    Crescendo com Betim
                                                                Fotografia de Câmera digital (09/10/2013), Valquíria A. Souza. 
Com o crescimento da cidade, percebo a melhoria das escolas.






21                 Lixo
                                                                Fotografia de Celular (02/10/2013), Samuel Amaral.

                                                      
Vejo muito lixo e entulhos sendo jogados em lotes vagos, ruas, esquinas.
Falta nos conscientizarmos para manter nossa cidade linda.






22 Descaso com a saúde pública

                                                                Fotografia de Celular (08/10/2013), Simony.
É um absurdo saber que nossa saúde está a desejar...
Filas enormes, falta de médicos, remédios, etc...
Senhor Prefeito, olhe mais pela nossa gente.



23           estrelas urbnas
                                                                Fotografia de Celular (06/10/2013), Bruno Henrique.

Minha cidade à noite.
Luzes acesas, hora de apreciar a beleza da cidade.




 24    Minha cidade desenvolvida
                                                                Fotografia de Celular (01/10/2013), Rogério de Jesus.
Vejo minha cidade se desenvolvendo através das construções de moradias, hospitais...




25      Terreno vago que vir             lixão
                                                                Fotografia de Celular (08/10/2013), Valdnéia de O. Martins.
Terreno vago da prefeitura em bairro novo virou bota fora da comunidade.
Senhor Prefeito, faça algo por este local.  Vamos mantê-lo limpo.



26   Culturas da minha cidade
                                                                Fotografia de Câmera digital (18/10/2013), Eduardo Roberto C. Filho.

A Igreja do Rosário é um dos locais que ainda preserva a memória cultural da cidade...
O CONGADO.



27  avenida sem passarela
                                                                Fotografia de Câmera digital (30/09/2013), Rafael Michael.
Avenida Edméia Lazarot precisa de passarela.